Geralmente eu sou mais racional que emotivo, um homem de poucas palavras e muito mais de ação. Eu considero que a minha fé é “pé no chão”, mas também “cabeça no céu”. E a razão de eu estar de certo modo me desnudando diante de meus leitores tem a ver com o momento especial que estou vivendo, ou seja, é fruto da apoteótica e emblemática celebração do Centenário da Assembleia de Deus em Belém e no Brasil.
Diante desses momentos extraordinários que Deus nos proporcionou, precisamos reconhecer que necessitamos da graça de Deus não somente para enfrentarmos grande lutas, mas também para celebrarmos grande conquistas. É isto que justifica o título de minha mensagem hoje.
Portanto, se Deus não segurasse o meu coração com a Sua bendita graça, este teria sucumbido e se transformado em mil pedaços, primeiramente diante das grandes lutas que enfrentamos ao longo de todo esse ano de preparação do nosso Centenário. Depois, nesses dias de festa, quando a emoção da presença bendita do Espírito Santo confirmando todo o esforço da nossa fé suplanta toda a dor e a angústia das grandes lutas.
A explosão que Deus me deu a graça de experimentar no meu oração é de glória e contentamento, é de extrema alegria e gratidão... são explosões múltiplas, mas todas benéficas, abençoadas e abençoadoras.
Quando um jornalista me perguntou sobre a impressão que tive do primeiro dia da festa do Centenário, eu respondi que a impressão firmada no meu espírito é que o povo assembleiano tem se mostrado grande diante dos imensos desafios, pois é um povo forte e unido, gente que está com muita sede de oportunidade de comunhão, independente da organização e da tendência ministerial. A Assembleia de Deus é uma igreja unida, fervorosa e abençoada.
Inaugurar em um mesmo dia o Museus Histórico, a Avenida Centenário e o Centro de Convenções foi uma emoção sem tamanho, difícil de descrever.
Ora, tudo quanto nós não conseguimos em 100 anos, estava bem ali na nossa frente, era nosso, conquistas da nossa geração. Eu desatei a chorar em todos os três momentos, com o Pr. Firmino Gouveia ao meu lado, que também não parava de chorar.
O Museu Histórico, aquilo para mim foi uma realização extraordinária. As pessoas precisam ir lá para ver o que eu vi e sentir o que eu senti. A multidão presente no trajeto da Avenida Centenário, o ânimo da Igreja por onde passávamos, aplaudindo e louvando ao Senhor Jesus, como era comovente! Ao chegar ao Centro de Convenções e contemplar aquele mar de gente, eu disse: “Meu Deus, eu posso dizer como Simeão: Oh, Deus, o Senhor já poderia me levar, pois os meus olhos viram o Teu milagre em um ano nesta festa do Centenário”.
É um milagre, mas é também a prova de que com a união, o amor, a fé e o sacrifício, nada pode nos superar.
Uma outra impressão que destaco aqui é a do acolhimento de toda a sociedade, pois Deus nos deu graça diante de todo o povo da querida cidade de Belém do Pará. Há decerto um novo momento de relacionamento com toda a sociedade. A sociedade nos acolhe e, em contrapartida, nós afirmamos nossa utilidade em serviço abnegado à sociedade, de modo que esta se orgulhe em saber que a Assembleia de Deus é um patrimônio histórico e cultural de nossa cidade, abençoando também o Brasil e o mundo.
Louvo a Deus pela presença das nossas autoridades públicas hipotecando o seu apoio a esta causa. Muito nos alegrou também a presença maciça da imprensa e a cobertura fantástica que tem feito da nossa celebração, inclusive com matéria jornalística em telejornal de abrangência nacional.
Foi uma enorme surpresa para mim a presença do imenso público que compareceu às várias programações, especialmente em dias normais de trabalho. O Mangueirão ficou completamente lotado (e uma multidão sem poder entrar), como talvez em nenhuma outra ocasião, inclusive com ocupação de seu gramado.
Este momento representa a caminhada de uma nova geração, que tem culminado com uma renovação interna da Assembleia de Deus. Isto é o sopro de Deus, é fruto da renovação do Espírito.
Diante desses momentos extraordinários que Deus nos proporcionou, precisamos reconhecer que necessitamos da graça de Deus não somente para enfrentarmos grande lutas, mas também para celebrarmos grande conquistas. É isto que justifica o título de minha mensagem hoje.
Portanto, se Deus não segurasse o meu coração com a Sua bendita graça, este teria sucumbido e se transformado em mil pedaços, primeiramente diante das grandes lutas que enfrentamos ao longo de todo esse ano de preparação do nosso Centenário. Depois, nesses dias de festa, quando a emoção da presença bendita do Espírito Santo confirmando todo o esforço da nossa fé suplanta toda a dor e a angústia das grandes lutas.
A explosão que Deus me deu a graça de experimentar no meu oração é de glória e contentamento, é de extrema alegria e gratidão... são explosões múltiplas, mas todas benéficas, abençoadas e abençoadoras.
Quando um jornalista me perguntou sobre a impressão que tive do primeiro dia da festa do Centenário, eu respondi que a impressão firmada no meu espírito é que o povo assembleiano tem se mostrado grande diante dos imensos desafios, pois é um povo forte e unido, gente que está com muita sede de oportunidade de comunhão, independente da organização e da tendência ministerial. A Assembleia de Deus é uma igreja unida, fervorosa e abençoada.
Inaugurar em um mesmo dia o Museus Histórico, a Avenida Centenário e o Centro de Convenções foi uma emoção sem tamanho, difícil de descrever.
Ora, tudo quanto nós não conseguimos em 100 anos, estava bem ali na nossa frente, era nosso, conquistas da nossa geração. Eu desatei a chorar em todos os três momentos, com o Pr. Firmino Gouveia ao meu lado, que também não parava de chorar.
O Museu Histórico, aquilo para mim foi uma realização extraordinária. As pessoas precisam ir lá para ver o que eu vi e sentir o que eu senti. A multidão presente no trajeto da Avenida Centenário, o ânimo da Igreja por onde passávamos, aplaudindo e louvando ao Senhor Jesus, como era comovente! Ao chegar ao Centro de Convenções e contemplar aquele mar de gente, eu disse: “Meu Deus, eu posso dizer como Simeão: Oh, Deus, o Senhor já poderia me levar, pois os meus olhos viram o Teu milagre em um ano nesta festa do Centenário”.
É um milagre, mas é também a prova de que com a união, o amor, a fé e o sacrifício, nada pode nos superar.
Uma outra impressão que destaco aqui é a do acolhimento de toda a sociedade, pois Deus nos deu graça diante de todo o povo da querida cidade de Belém do Pará. Há decerto um novo momento de relacionamento com toda a sociedade. A sociedade nos acolhe e, em contrapartida, nós afirmamos nossa utilidade em serviço abnegado à sociedade, de modo que esta se orgulhe em saber que a Assembleia de Deus é um patrimônio histórico e cultural de nossa cidade, abençoando também o Brasil e o mundo.
Louvo a Deus pela presença das nossas autoridades públicas hipotecando o seu apoio a esta causa. Muito nos alegrou também a presença maciça da imprensa e a cobertura fantástica que tem feito da nossa celebração, inclusive com matéria jornalística em telejornal de abrangência nacional.
Foi uma enorme surpresa para mim a presença do imenso público que compareceu às várias programações, especialmente em dias normais de trabalho. O Mangueirão ficou completamente lotado (e uma multidão sem poder entrar), como talvez em nenhuma outra ocasião, inclusive com ocupação de seu gramado.
Este momento representa a caminhada de uma nova geração, que tem culminado com uma renovação interna da Assembleia de Deus. Isto é o sopro de Deus, é fruto da renovação do Espírito.
A Geração do Centenário tem a responsabilidade de ser a mais simples e a mais prática possível, tanto no que diz como no seu exemplo de vida. Por isso, a síntese de sua mensagem é esta: Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e o será para sempre!
Sinto uma grande emoção e louvo ao meu Deus pelo privilégio de viver este momento. Hoje a Assembleia de Deus em Belém completa 100 anos de vitórias! Explode coração... é Centenário!
Samuel Câmara
Fonte: Blog do Pastor Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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