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sexta-feira, 29 de abril de 2011

SAUDADES DA ANTIGA ASSEMBLÉIA DE DEUS



Com certeza não sou um saudosista de carteirinha, ficando preso ao passado. Mas, depois de ver pela mídia tantas críticas às ações do Pastor "A" e do Pastor "B" e ver verdadeiras guerras de irmãos do lado A e do lado B, resolvi voltar no tempo pelo menos uns 40 anos atrás e ver como era a Assembléia de Deus.

Então, tenho muitas saudades daquela época.

- Saudades da época dos pastores: Cícero Canuto de Lima, Paulo Leivas Macalão, Alcebíades Pereira Vasconcelos, Firmino da Anunciação Gouveia, Anselmo Silvestre, Alfredo Reykdal, João Alves Correia, Túlio Barros Ferreira, Moysés Soares da Fonseca, Estêvão Ângelo de Souza, José Amaro da Silva, Rodrigo Silva Santana, Nils Taranger, José Pimentel de Carvalho, João Batista da Silva, José Alves Pimentel, Geraldo Sales, Joaquim Marcelino da Silva, José Ezequiel da Silva, Aristóteles Torres de Alencar, José Menezes e muitos outros pioneiros que aprenderam dos missionários suecos, americanos e de outros países, verdadeiras lições de humildade, e de como bem conduzir o rebanho do Senhor.

- Saudades da época em que os crentes (a maioria pobre e sem recursos financeiros) eram simples, humildes, tementes, obedientes aos pastores. Todos os ensinamentos dos pastores eram recebidos como se fosse do próprio Deus. O pastor era considerado como o Anjo da Igreja.

- Saudades da época, em que não havia TV na casa dos crentes assembleianos, porque era pecado ter TV em casa, e muitos crentes foram excluídos por essa causa. Não havia internet. Era proibido aos crentes da AD de freqüentarem as praias e lá exporem os corpos seminus. Os crentes eram orientados a não torcerem por times de futebol. Não tendo estes tipos de divertimento, a única diversão dos crentes era estarem na Igreja, nos cultos, nos eventos e nos cultos de oração.

- Saudades da época em que os crentes eram orientados (era quase obrigados) a serem assíduos aos cultos de oração, correndo o risco de ficarem marginalizados por não gostarem de oração. E naquela época, cultos de oração eram duas horas com os joelhos dobrados.

- Saudades da época em que os templos eram simples, púlpitos simples como aqueles
cercados de madeira. Em alguns templos havia ventiladores (ar-condicionado? o que é isso?), os bancos de madeira. Estou me referindo aos templos sedes.

- Saudades dos pregadores (a maioria sem escolaridade falava errado), mas quando pregavam, o fogo do Espírito Santo caía na igreja, e só se ouvia crentes sendo batizados e renovados com o Espírito Santo, falando em línguas estranhas. Era o autêntico pentecoste. Nada do ôba-ôba que vemos muitas vezes atualmente.

- Saudades da época em que o Pr. JWBC era apenas um pastor auxiliar do Ministério do Belém, atuando como secretário e depois vice-presidente do Pastor Cícero, isso depois de ter dirigido diversas congregações.

- Saudades da época em que o Pr. Samuel Câmara, era apenas um jovem entusiasmado com a Obra de Deus, estudante do IBAD, almejando alcançar degraus mais altos no ministério. Depois começou a cooperar com o Pr. Alcebíades em Manaus, e por mercê de Deus alcançou a vice-presidência daquela amada igreja, e quando o Pr. Alcebíades faleceu, SC foi eleito o presidente.

- Saudades da época em que os usos e costumes que sempre diferenciaram a AD das outras denominações, eram observados de norte a sul do Brasil. Porque todas as diretrizes partiam da Convenção Geral e os pastores das igrejas obedeciam e levavam a sério o que era determinado. Ninguém ousava questionar.

- Saudades da época em que as igrejas pertencentes aos Ministérios de Madureira, Santo Amaro, Anápolis, São Bernardo do Campo, Perus, Santos, São Cristóvão e vários outros, eram uma só igreja ligados apenas pela CGADB.

- Naquela época ninguém queria ser superior a ninguém. Os presidentes de convenções eram eleitos por aclamação por unanimidade e no final das eleições eram verdadeiras confraternizações entre os pastores com abraços, choro e muita alegria no Espírito Santo. Era o que chamamos de verdadeira UNIDADE.


Aí de alguns anos para cá, começaram a surgir os pastores/advogados, os pastores/doutores, os pastores com anéis nos dedos. Começaram a surgir os questionamentos por causa dos usos e costumes, começaram a surgir os novos pastores com idéias novas, e começaram a desprezar os veteranos. Nas convenções começaram a surgir os questionadores do estatuto e do regimento interno, e então apareceram os mandatos de segurança para fazer valer a lei dos homens. A oração de joelho já não resolvia...

- Deus começou a recolher os veteranos. Os seus sucessores experimentaram um grande crescimento em suas igrejas. O povo aumentou, estudou, a maioria fez faculdade. As igrejas enriqueceram, construíram verdadeiras catedrais. Cada uma mais bela e mais confortável que a outra. Os pastores em sua maioria ficaram vaidosos e orgulhosos. Compraram para si carrões, apartamentos e sítios. Vários deles se misturaram com os políticos de Brasília e se corromperam.

- O que acontece hoje: Os pastores não têm tempo para visitar e cuidar das ovelhas. Os membros não têm mais acesso ao seu pastor, pois ele nunca está presente ou não tem tempo para ficar ouvindo lorotas e lamentos de ninguém.

- Hoje, tudo pode. TV, internet, praias, cada um vive conforme sua consciência e nem o pastor está mais preocupado com estas questões. Cada um que cuide de si, pois os líderes estão mais preocupados em se promoverem na organização AD.

Que Deus tenha misericórdia de todos nós.


Volta aos princípios...


Ah, isso é muito difícil hoje!

Na carta endereçada ao Anjo da Igreja de Éfeso, em Ap. 2.4 Jesus disse que:"Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor" e a seguir diz: "Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras..."

Eu pergunto: como voltar à prática das primeira obras? Duas coisas mais comuns na vida das igrejas eram: Oração e Jejum. Tinha crente que jejuava a semana toda e durante várias horas por dia. Não se ouvia falar de festas e comemorações ou cultos especiais, era só os cultos de domingo à noite, escola dominical e o restante era mais oração. Hoje, a programação mudou completamente. Um dia é culto da vitória, o outro é culto da libertação, depois vem culto dos casais, dos adolescentes e até culto dos bebês. Várias coisas, principalmente o momento do louvor, foram copiadas das igrejas neo-pentecostais, num verdadeiro engodo. 

Algumas coisas interessantes são necessárias para essa volta ao primeiro amor: UNIÃO, maior ENTUSIASMO (sem interesses particulares) na Obra de Deus e HUMILDADE em todos os segmentos. 

Antigamente as coisas eram difíceis para nós. Todo mundo pobre, igrejas sem recursos, e, além disso, a perseguição feroz contra nós. Hoje a coisa mudou: Temos tudo: Templos majestosos, com poltronas aveludadas, ar-condicionado, sonorização de última geração, fachadas envidraçadas, lindos corais e orquestras, e temos acesso aos governantes e políticos. Aliás, eles nos procuram e oferecem ajuda e recursos.

Em Ap. 3.17 na carta à Igreja de Laudicéia, Jesus disse: "pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma..."

Estamos vivendo exatamente assim. Mediante ao acima exposto, acho muito difícil uma volta ao primeiro amor, e uma volta aos nossos princípios.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

NOTA DE FALECIMENTO - Rev. David Wilkerson - 27.04.2011




Rev. David Wilkerson
É com pesar que noticiamos o falecimento do Rev. David Wilkerson, pastor fundador da Igreja de Times Square em Nova York e autor do conhecido livro bem A Cruz e o Punhal.

A morte aconteceu nesta quarta-feira em um acidente de carro, de acordo com uma fonte próxima à CBN News. Ele tinha 79 anos.

A notícia da morte começou a se espalhar nas redes sociais, como Twetter e Facebook, incluindo pedido de oração para sua esposa Gwen Wilkerson que estava no mesmo veículo e está em estado grave.

O Rev. David Wilkerson passou a primeira parte do seu ministério, evangelizando membros de gangues e viciados em drogas em Nova York, como descrito em seu livro best-seller A Cruz e o Punhal.  Em 1971, ele começou a World Challenge, Inc. como uma espécie de guarda-chuva para suas cruzadas, conferências, evangelismo e outros ministérios. A Igreja de Times Square foi fundada em 1987.

No mesmo dia da sua morte, Wilkerson escreveu postou artigo em 
seu blog sob o título, Quando tudo falhar, incentivando os cristãos 
a enfrentarem as dificuldades, se agarrarem com Deus e 
permanecerem na fé.

primo Rich Wilkerson confirmou a morte em seu 
Twitter, escrevendo: "Confirma-se que o meu querido primo 
David Wilkerson perdeu a vida num trágico acidente de carro nesta 
tarde .. Orações são necessárias neste momento".

Oremos para que o Espírito santo console a família enlutada.

Fonte: CBN NEWS

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Meu aniversário – 52 anos de bênçãos!

Hoje acordei um pouquinho mais velho, com mais experiência e mais amadurecido. Cheguei aos 52 anos, pela grande misericórdia do Senhor e estou muito feliz. Só tenho que agradecer à Deus por tudo que Ele tem me concedido até o momento.

Lutas, problemas, decepções e dissabores fazem parte de nossa história, mas as coisas negativas ficam para trás e como o grande apóstolo Paulo disse em uma de suas epístolas: “Prossigo para o Alvo”. O nosso alvo é Jesus, Ele que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Ele que é o Pão vivo que desceu do céu, Ele que é a Água da Vida, Ele que é o nosso Pastor e nada nos faltará. O meu alvo é continuar servindo-O, mesmo com minhas falhas e fraquezas, porque só dEle vem a solução para os meus problemas e só Ele pode me conduzir ao céu.

Nessa fase de minha vida, estou feliz. Feliz com o Senhor Jesus, Feliz com a minha esposa amada (uma parceria de 32 anos), Feliz com meus três filhos: Josias Neto, Júnia e Débora. Feliz com a minha nora Andréya e meu neto Artur, que completam a nossa alegria.

Sinto feliz , pela minha mãe, meus irmãos e familiares que compartilham comigo de minhas lutas e vitórias. Graças a Deus! 

Finalmente, agradeço a Deus pela vida de inúmeros amigos que ao longo desses anos pude colecionar. Eles são centenas, e louvo ao Senhor por tê-los conhecido.

Para que esses amigos possam me conhecer um pouco mais, apresento-lhes uma pequena Cronologia Histórica de minha vida.

CRONOLOGIA HISTÓRICA

* 14 de outubro de 1926 - nasce Josias Pereira Santiago na localidade de Rio Branco, então município de Iapu (MG), sendo seus pais Nestor Martins Pereira e Maria Sebastiana da Conceição.

* 05 de março de 1939 - nasce Ana Rodrigues Santiago em Santa Maria do Suaçuí (MG), filha caçula do casal Manoel Soares Rodrigues e Maria Pinto Ribeiro.

* 06 de julho de 1956 - casamento civil e religioso de Josias e Ana, na cidade de Itambacuri (MG). Seis meses após o casamento, o casal aceita Cristo como Salvador passando a pertencer a Assembléia de Deus.

* 27 de abril de 1959 - nasce Jacó Rodrigues Santiago, primeiro filho do casal Josias e Ana (mais conhecida como Neném). O nome Jacó, foi uma sugestão da avó paterna que ao abrir a Bíblia apareceu o nome do antigo patriarca.

* No período de 1959 a 1962 - mora com os pais no Distrito de Perpétuo Socorro (mais conhecido como Cachoeira Escura), município de Belo Oriente (MG) onde nasceu. Na época, Belo Oriente pertencia ao município de Mesquita. Ali, nasceram dois de meus irmãos: Manassés (falecido aos seis meses de idade) e Sara Santiago (09-08-62). Nessa época, o irmão Josias passou a cooperar na Obra de Deus como evangelista autorizado pelo pastor presidente do Campo de Coronel Fabriciano, Pr. José Alves Pimentel.

* Em 1964, já morando com os pais na cidade de Coronel Fabriciano, nasceu meu quarto irmão, David Soares Rodrigues (10-05-64).

* 1965, a família estava residindo em Governador Valadares. Ali nasceu outro irmão que ganhou o nome do falecido irmão, Manassés Martins Pereira (12-08-65). Algumas lembranças dessa época: meu pai tinha uma barraquinha de bijouterias no Mercado Municipal; freqüentei a escola pré-primaria; frenquentava os cultos no Templo-Sede da Assembléia de Deus, que era pastoreada pelo grande pioneiro Pr. Ormídio Siqueira das Neves. Em alguns cultos, o pastor Ormídio chamava o garotinho de seis anos, para cantar em cima de uma cadeira. O corinho que eu costumava cantar, não me lembro de tê-lo ouvido novamente. Veja a letra do corinho: “Meninos como eu, meninos como eu, Jesus Cristo quer, meninos como eu”.

* 1966 – Estávamos de volta ao Vale de Aço, residindo no bairro Canaã. Era um loteamento novo, e o bairro começava a se expandir. Congregávamos na igreja AD do bairro Vila Celeste, cujo obreiro local, Evangelista Raimundo Marcelino Gonçalves (Mundico), muito nos ajudou em nosso início de carreira. No mesmo lote em que residíamos, moravam meus avós paternos e meus tios Sebastião Norberto Alves e Ana Maria Pereira (Naninha) irmã de meu pai. Nesse local, meu avô Nestor veio a falecer (23-09-66).

* 1967 moramos por um breve período numa pequena casa cedida ao meu pai, pelo Ev. Mundico ao lado do templo da AD de Vila Celeste. Lembro-me do dia em que completei 8 anos de idade nesse local.

* De 1968 a 1971 residimos em Belo Horizonte. Guardo boas lembranças dessa época. Ali com meu pai frequentei as congregações de Salgado Filho, Bairro das Indústrias e posteriormente a de Nova Cintra onde morávamos. Por diversas fui com a minha mãe ao templo central em ocasiões especiais, principalmente dia da Santa Ceia. Em BH nasceram meus irmãos: Josias Santiago (15-04-68), Jussara Pereira (08-04-69) e Enos Pereira (05-02-71). Pude estreitar ainda mais o convívio com meus avós, tios e primos pelo lado materno, conheci muitos amigos, dos quais até hoje guardo em minha memória. Em Belo Horizonte, despertou em mim o gosto pela música, pois aprendi a tocar um acordeon de 48 baixos que meu pai havia comprado.

* 05 de junho de 1971, volto a residir em Coronel Fabriciano, dessa vez no bairro Melo Viana. Nossa casa ficava bem em frente ao templo da Assembléia de Deus local. Ali passei a ter uma convivência maior com minha avó paterna, meus tios e primos pelo lado paterno. Passei a conhecer de perto o pastor José Alves Pimentel e sua família. Pastor Pimentel foi o fundador da AD no Vale do Aço e naquela época era o nosso pastor presidente. Passei também a conviver de perto com o Pr. Antônio Rosa da Silva e sua família. Sempre serei grato a Deus pela vida desse amado pastor que desde essa época me apoiou e se esforçou para o meu progresso espiritual.

      
                       Aos 12 anos, já gostava de cooperar na igreja 


* 09 de abril de 1972, passei pelas águas batismais no batistério do templo central de Coronel Fabriciano que estava em construção. Quem me batizou foi o saudoso pastor Adalberto Paz Campos, então vice-presidente da igreja.

* Agosto de 1973, faleceu meu último irmão com apenas 3 meses de nascido. Seu nome era Obede Rodrigues Pereira.

* Fevereiro de 1974, fui convidado pelo Pr. Antônio Rosa que já se havia mudado para Ipatinga, para trabalhar na secretaria daquela igreja. Eu havia concluído a 5ª série e terminado um curso de datilografia. A secretaria precisava de alguém para trabalhar ali em tempo integral e então fiquei de fevereiro a novembro. Os amigos que conheci nessa época são muitos e até hoje tenho o privilégio de conviver com vários deles.

- 10 de fevereiro de 1976, fui admitido como aprendiz de desenho civil na Usiminas. Foram 25 anos e quatro meses como funcionário dessa conceituada empresa. Minha carteira de trabalho foi assinada dois meses antes de eu completar 17 anos. Nessa época, meu pai estava residindo em Mesquita, onde fora designado pelo ministério para dirigir aquela congregação. Devo dizer que antes de ser admitido na Usiminas, trabalhei como auxiliar no Escritório Barbosa de Contabilidade, com o Sr. Paulo Barbosa de Oliveira. Trabalhei também com meu amigo Toninho (Pr. Antônio Marques) no jornal O Vale do Aço, cujo proprietário era o jornalista Celso Magalhães.

- 19 de novembro de 1978, conheci na cidade de Resplendor a jovem Dalva Junes Gonçalves. Logo começamos a namorar.

- 05 de maio de 1979, meu casamento com Dalva em Resplendor após cinco meses e 15 dias entre namoro e noivado. O celebrante do ato matrimonial foi o saudoso pastor Leonel Muniz Filho. Serviram de testemunhas: Pr. Antônio Rosa da Silva e esposa, Pb. Pedro Braz da Silva e esposa, Pr. Silas Muniz de Paula e esposa e Antônio Rezende Pinto e esposa. Uma caravana com cerca de 150 pessoas entre parentes e amigos de Coronel Fabriciano e Ipatinga estiveram presentes, entre os quais o Pr. José Vaz da Silva e família, o Ev. Dionísio Barbosa da Silva e família. 

- 28 de abril de 1980, Jacó e esposa se mudam para Ipatinga, indo residir no bairro Novo Cruzeiro. Pouco tempo depois fomos residir no bairro Bom Retiro. Foi nesse mesmo dia em que passamos a congregar no antigo templo central da AD em Ipatinga, e tão logo iniciei meu trabalho musical tocando órgão eletrônico acompanhando os hinos do coral da igreja.

- 05 de setembro de 1980, nasce em Coronel Fabriciano o primeiro filho do casal Jacó e Dalva. Ele recebeu o nome de Josias Pereira Santiago Neto.

- 01 de novembro de 1981 nasceu Júnia Gonçalves Santiago, nossa segunda filha. Nesse ano comprei meu primeiro carro, uma Brasília-81 de cor marrom.

- 06 agosto de 1982, passei a residir em uma das casas construídas pela Usiminas no bairro Ideal em Ipatinga. Morei nessa casa até o ano 2000, quando passei a construção da nova residência no mesmo local.

- 14 de outubro de 1984 – Após cooperar na igreja desde a adolescência, fui separado para servir como diácono no dia da inauguração do novo templo central da Assembléia de Deus em Ipatinga.
- 06 de novembro de 1985, nascimento da filha caçula Débora Gonçalves Santiago.

- 1987 – Comprei meu segundo carro, um Chevete - 78, branco.

- 1989 – Consegui tirar minha carteira de motorista.

- 1º de outubro de 1998 – Por minha iniciativa e com o apoio do Ministério da AD Campo de Coronel Fabriciano e Ipatinga, foi lançado a primeira edição do livro histórico “Assembléias de Deus do Vale do Aço”, ocasião em que a igreja no Vale do Aço comemorava o seu Jubileu de Ouro.

- 13 de junho de 2001 – Minha saída da Usiminas, por motivo de aposentadoria.


- Novembro de 2001 - Passei a residir na parte superior de minha nova casa (ainda em construção).

- Maio de 2002 – Lançamento do livro “Entre Rosas e Espinhos”, uma biografia do Pastor Antônio Rosa da Silva, escrito por mim.

- 29 de setembro de 2002 – Fui separado para servir como presbítero da AD em Ipatinga. 

- 11 de janeiro de 2003 – Casamento do meu filho Josias com Andréya Cristina de Andrade Siman. A cerimônia religiosa e a recepção tiveram lugar no Clube dos Médicos, em Ipatinga.

- 28 de outubro de 2007 – Nascimento do meu primeiro neto Artur Siman Santiago. Esse foi um ano difícil para todos nós. Enfermidades na família nos trouxeram grandes dificuldades, porém, a chegada do neto nos trouxe um pouco de alento.

- Outubro de 2008 – Lançamento da segunda edição do livro histórico “Assembléias de Deus do Vale do Aço”, durante as comemorações dos 60 anos da Assembléia de Deus em Coronel Fabriciano.

- 30 de julho de 2008 – Faleceu em Belo Horizonte após um período de enfermidade, meu sogro João Gonçalves. Ele foi sepultado em Resplendor (MG) onde residia com a família.

- 30 de dezembro de 2008 – Falecimento de meu pai Josias Pereira Santiago, após um ano enfermo com AVC.

- 24 de fevereiro de 2010 – Minha filha Débora viaja para Irlanda e lá permanece por um ano, estudando inglês e aproveitando a oportunidade conheceu mais de 10 países da Europa.

27 de abril de 2011 – Chego aos 52, inteiro graças à Deus! É um grande privilégio.    

sábado, 23 de abril de 2011

História das Assembleias de Deus no Brasil - Resumo










































Fonte: CPAD
Material cedido em cd aos pastores que participaram
da 40ª AGO em Cuiabá, MT.