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sábado, 28 de janeiro de 2017

Para que serve um Departamento de Música na Igreja?

A propósito da recente reunião realizada no Templo Central da AD em Ipatinga, no dia 27 de janeiro de 2017, para discutir sobre a criação do Departamento de Música das Assembléias de Deus do Ministério de Coronel Fabriciano e Ipatinga, em Minas Gerais, pode surgir a pergunta que dá título a este artigo. Ou seja, para que criar um Departamento de Música na igreja?

Ouve-se muito da existência de líderes de igrejas que não apoiam esta ideia, de ter um Departamento de Música e as razões, segundo eles, são várias: músico não gosta de orar; músico não gosta de Escola Bíblica Dominical; músico não frequenta os cultos durante a semana e por aí vai. Até certo ponto eles têm razão! Por outro lado, também, o que falta é a visão do líder em relação ao Departamento de Música (DM). Ele simplesmente não vê a necessidade disso.

Sabemos que tudo é uma questão cultural. Antigamente nossos saudosos pastores achavam que na Assembleia de Deus não havia necessidade de um DM, porque o líder da igreja poderia resolver tudo, sem ajuda de ninguém. O pressuposto desse líder é que prevalecia, e tanto na administração da igreja como na liturgia dos cultos, seguia-se conforme a determinação e o temperamento do pastor. Mas, as coisas mudaram.

Vivemos numa época em que as pessoas estão mais aculturadas, temos muita gente com curso superior e pós-graduadas. Hoje temos entre nós, militares (dentre praças e oficiais), médicos, advogados, engenheiros, professores (e muitos desses universitários), profissionais das mais diversas áreas, etc. E graças a Deus, temos líderes evoluídos e com a mente aberta, que gostam e apóiam uma boa organização musical na igreja.

Hoje o pensamento é que, podemos sim, ter uma excelente organização de música, trabalhando em sintonia com o pastor ou líder da igreja, jamais querendo tomar o seu lugar de líder. O DM passa então a ser um dos braços que sustentam a Obra de Deus. Sem um órgão gestor da música, é impossível o funcionamento perfeito dos grupos musicais, não existe uma programação adequada, não se vislumbra um futuro promissor, por exemplo, se não existe escolas de músicas, não existirá novos instrumentistas, coristas e regentes.

Aí surge a pergunta: porque em muitas igrejas já não existem mais os corais, as bandas trabalham precariamente, os regentes morrem e não deixam sucessores? Os músicos estão desmotivados e isso pode ser uma das respostas porque eles, às vezes, deixam a desejar quanto a participação efetiva e freqüência aos cultos e outros eventos da igreja. A resposta é simples: músico gosta de atuar, músico gosta de organização, músico gosta de música, louvor.

Então o surgimento ou a criação de um Departamento de Música, vem de encontro às necessidades da igreja, de ter uma estrutura musical bem organizada de forma a auxiliar o pastor na liturgia e nas programações diversas. Por isso, louvo a excelente iniciativa de nosso Ministério, na pessoa do Pastor Presidente José Martins de Calais Júnior, também contando com o apoio do 2º vice-presidente, Pastor Raimundo Gilson da Silva, hoje Pastor Regional do Templo Central da AD em Ipatinga.

Então, como organizar de forma eficaz um Departamento de Música?


1 – O Diretor desse DM têm que ser uma pessoa capaz, convertido, membro da igreja, entender (pelo menos um pouco) de música, ser idôneo, freqüente aos cultos, ter uma certa cultura musical, digno de confiança, ter uma ampla visão do que seja uma organização musical e principalmente (a meu ver) que não apóie e nem admita “panelinhas”, tratando a todos os envolvidos com imparcialidade.

2 – O DM é composto de: instrumentistas (bandas, orquestras, conjuntos diversos, etc), cantores vocalistas, corais, equipes de louvor e maestros.

3 – O DM tem as seguintes atribuições:

a) – Organizar (se possível) uma programação anual em conformidade com a diretoria da igreja; manter reuniões regulares durante o ano, para planejamento e avaliação das atividades.
b) – Coordenar atividades e programações musicais da igreja, tais como: aniversários dos templos, do Ministério, do pastor, eventos especiais como Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia do Pastor, Culto dos Militares, Culto dos Idosos, Batismos em geral, Culto de Natal, Ceias, etc.). Grandes eventos como congressos de jovens, adolescentes, das senhoras e cruzadas evangelísticas.
c) – Colaborar com o pastor na liturgia dos cultos rotineiros (hinos, apresentações, cânticos, ofertório, prelúdios e poslúdios).
d) – Zelar pela manutenção dos instrumentos musicais e sonorização, inclusive podendo nomear um coordenador só para esta função.
e) – Trabalhar em prol da criação e/ou manutenção das bandas de música, orquestras, isto é, se preocupar com o bom desempenho desses grupos, na formação de novos alunos e capacitação técnica dos músicos atuantes.
f) – Pela mesma forma, zelar para a manutenção dos corais nas igrejas, incentivando a inserção de novos coristas e novos regentes.
g) – Incentivar a criação de novos corais ou grupos conforme a faixa etária, exemplo: conjunto dos novos casados ou conjunto da terceira idade.
h) – Ajudar na escolha do repertório de cada grupo, conforme a faixa etária e levando em consideração o estilo e o propósito de cada um.
i) – Providenciar apresentações musicais para os cultos da igreja, de acordo com o departamento envolvido (Escola Dominical, Missões, etc).
j) – Preparar, ajudar ou mesmo dirigir o serviço de louvor antes ou durante a programação do culto.
k) – Recomendar para a liderança da igreja, os nomes de cantores solistas, duetos, trios, quartetos, instrumentistas para poderem exercer suas funções. Sabemos que às vezes aparecem tecladistas que nem pertencem a igreja para tocar, só porque foi convidado por um integrante do conjunto. Isso já aconteceu por várias vezes.
l) – Incentivar o maior número de adolescentes, jovens e adultos a estudarem música, visando a cantar no coral ou tocar na orquestra.
m) – Dar suporte musical para todo o programa evangelístico da igreja.
n) – Preparar ou organizar seminários, simpósios, worshop para cada naipe instrumental ou técnica vocal.
o) – Coordenar através de escalas a participação dos cantores, grupos musicais nos cultos, e finalmente,
p) – Criação de escolas (com professores com reconhecida capacidade) para o ensino de teoria musical para que haja bons músicos para a continuidade do trabalho musical na igreja.

Portanto, parabenizo ao Pastor Presidente José Martins de Calais Júnior e ao querido Pastor Raimundo Gilson da Silva por terem a visão dessa necessidade e entenderem o nosso anseio. Espero que com a implantação desse DM no Ministério, nossos músicos instrumentistas, cantores e coristas se sintam mais motivados para realizar a obra do Senhor, de forma eficaz e com qualidade. Que deixemos de lado as picuinhas, as vaidades próprias de músico e vamos trabalhar com um só objetivo, o engrandecimento do Reino de Deus.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Missionário BERNHARD JONHSON JÚNIOR

Missionário norte-americano entre as Assembleias de Deus, evangelista, pastor, presidente de Assembléias de Deus em Minas Gerais, pregador de Cruzadas Evangelísticas de cura divina e milagres e fundador da EETAD.

Bernhard Johnson Jr. nasceu em Alameda, Califórnia – Estados Unidos da América, em 20 de junho de 1931. Filho de pais escandinavos, o missionário de origem sueca Bernhard Johnson e a norueguesa Antonette Olívia Johnson. Em 1940, quando Bernhard Jr. tinha apenas nove anos de idade, a família Johnson veio para o Brasil e iniciou um trabalho pioneiro no sul de Minas Gerais. Exatamente 50 anos depois, um outro Johnson, o Terry, retornaria ao Brasil como terceiro missionário da família.

Depois de uma visão divina, quando cursava o quarto ano da Faculdade de Engenharia, no Instituto Canon de Lavras (MG), a chamada ministerial que tivera pela primeira vez aos nove anos de idade foi reavivada. Imediatamente abandonou todos os seus planos de carreira secular no Brasil e ingressou no Central Bible College, em Springfield – Estados Unidos. Lá, ele conheceu, em 1951, Dóris Buckett, de Detroit, Michigan, com quem se casaria um ano depois.

Após a formatura, em 1953, Bernhard Johnson pastoreou a AD em Half Mopn Bay, Califórnia, ano em que nasceu sua filha primogênita Elizabeth Antonette. Foi ordenado pastor em 1954. 
Dois anos mais tarde, aceitou o pastorado da igreja em Starling City, Califórnia e, nessa época, Bernhard Johnson começou a sentir a urgência de voltar ao Brasil como missionário. Em 1955, Bernhard Johnson começou a realizar cruzadas evangelísticas e eventos de missões e avivamento em diferentes lugares dos Estados Unidos.

A volta para o Brasil ocorreu em 23 de dezembro de 1957, enviado como missionário das Assembleias de Deus norte-americanas. O missionário Gustavo Bergströn entregou-lhe a direção do campo de Divinópolis (MG), no oeste mineiro, onde pastoreou até 1961, ocasião em que aceitou substituir seu pai, que falecera naquele ano, em Varginha (MG). Mais dois filhos foram acrescentados à família Johnson neste período: Terrence Bernhard Johnson, que nasceu em 1958, e David nasceu em 1961. Por esse tempo, pastor Bernhard Johnson já começara seus trabalhos evangelísticos no Brasil. Em 1962, produzia dois programas radiofônicos semanais pela Rádio Clube de Varginha, ouvido em oito Estados brasileiros.

Em 1964, recebendo uma chamada especial de Deus para o evangelismo em massa, fundou e presidiu a Cruzada Boas Novas, que o levou a pregar em todos os principais pontos do país e no exterior. Mais tarde a cruzada passou a se chamar Cruzada Bernhard Johnson. De 1967 a 1995, foram 225 grandes cruzadas. Mas tudo começou da seguinte forma: vindo ao Brasil o Evangelista Oral Robert e sendo o pastor Bernhard seu intérprete, inflama-se seu coração para iniciar uma cruzada pelo Brasil. Para iniciar este trabalho ele desafiou os jovens dirigentes da UMADER – União da Mocidade das Assembléias de Deus do Estado do Rio, formando assim sua primeira equipe em 1967, com os seguintes obreiros: Eliel Furtado de Carvalho, Joá Caetano, Elienai Cabral, Otoniel e Oziel Moura de Paula, esses últimos de saudosa memória.
 


Equipe da Campanha Boas Novas no Rio de Janeiro (Década de 70).
Para trazer equilíbrio à equipe, foi convidado o pastor Elizeu Menezes de Oliveira. Estava fundado, dessa forma o ministério evangelístico “Campanha Boas Novas”. Foi realizada, então, a primeira grande cruzada na cidade de Taubaté – SP, onde houve grande manifestação do poder de Deus, e aproximadamente 1300 pessoas se renderam ao Senhor Jesus e muitas curas aconteceram em Seu Nome.


O entusiasmo tomou conta do pastor Bernhard Johnson e equipe que daí por diante iniciaram uma grande escala de trabalhos, chegando mesmo a marcar Campanhas três anos antes à frente, tamanho era o volume de pedidos por todo o Brasil. Com isto, o início foi de muito trabalho, sendo realizado dez Campanhas por ano, exigindo dedicação total.

No início, as cruzadas tinham uma liderança plural. O pastor Bernhard traçava o plano do culto e cada um da equipe sabia o que fazer. No momento certo, cada um se levantava e fazia o que lhe cabia na Cruzada, formando uma corrente contínua. Todo este trabalho da equipe era admirado por todas as denominações, que sabiam que Bernhard havia estado com Jesus. Diante dos milagres ocorridos, ninguém tinha nada a dizer ao contrário, pois via no pastor Bernhard Johnson um homem de equilíbrio, sempre convidado pelas igrejas que estavam vivendo a nova fase do avivamento 
pentecostal.

Pastor Bernhard Jonhson e equipe visitando a AD
em Madureira - RJ (década de 60)
A primeira Sede da Campanha Boas Novas foi no Rio de Janeiro, no antigo prédio do IBP – Instituto Bíblico Pentecostal, no bairro de São Francisco Xavier, onde se dividia com o IBP, dirigido pelo saudoso missionário N. Lawrence Olson e com a Emprevan Editora. Dali a sede do ministério foi transferida para Campinas – SP, onde havia infra-estrutura para atender às necessidades missionárias.

Uma nova equipe foi formada com o maestro Misael Passos, o cantor e evangelista Vitorino Silva e o pastor Serafim Isidoro, velho amigo do pastor Bernhard. Com esses homens o Ministério entra nos lares através da televisão, por aproximadamente quatro anos. Nessa época, os programas eram gravados nos estúdios da Missão Americana.

O Ministério Bernhard Johnson havia se expandido e necessitava de uma nova estruturação. A ABEM – Associação do Bem-Estar do Menor, havia se transformado em Ministério de Assistência Social. O ensino tornou-se outro grande trabalho. Tendo em vista essas mudanças foi transformada a Campanha Boas Novas em “Ministério Bernhard Johnson”. Na área do evangelismo surgiu a Cruzada Bernhard Johnson.

Durante 32 anos o pastor Bernhard conduziu 225 grandes Cruzadas com mais de 1.800.000 decisões por Cristo. Durante os anos no Brasil, o Ministério Bernard Johnson conseguiu realizar Cruzadas em todas as capitais do País e muitas cidades do interior. Em abril de 1984 foi realizada a maior Cruzada do Ministério Bernhard Johnson na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, reunindo cerca de 200 mil pessoas. Na ocasião, aproximadamente 4 mil pessoas fizeram sua decisão por Cristo. Inúmeras pessoas testificaram e foram curadas. Esta Cruzada foi transmitida ao vivo pelas rádios evangélicas.

Por vinte anos o pastor Bernhard serviu ao Comitê do Ministério Billy Graham e participou de várias conferências evangelísticas, tais como: Berlim, Manila e duas vezes na Conferência para Evangelistas em Amsterdã. Ele também pregou na Conferência Mundial Pentecostal na Inglaterra e na África.

Numa Cruzada no Zaire, totalmente arrasado pela guerra Civil, demonstrou sua humildade. Tanto podia estar num palanque com toda a aparelhagem, como também num monte de madeiras, pregando para milhares de nativos africanos. Ele tinha consciência de quem ele era e do trabalho que realizava para Deus.

O pastor Bernhard Johnson, além de grande pregador era um exímio acordeonista (tocava acordeon para a glória de Deus). Era um homem muito simples e fiel ao ministério que recebeu do Senhor. Ele era um gigante que se comportava humildemente. Respeitava as opiniões e não abrigava nenhum tipo de orgulho. Tinha uma personalidade muito firme e amava sua denominação. Um homem cordato, não discutia com ninguém. Ele sabia perder quando necessário, para poder ganhar, com facilidade sofria a perda para ter comunhão. Isto ele deixou como exemplo para ser seguido pelos evangelistas mais novos e para todos aqueles que desejam fazer a obra de Deus.

Dele disse o pastor Eliel de Carvalho: “O pastor Bernard era um amigo em quem se podia confiar. Olhávamos em seus olhos e ele nos nossos, e assim, nos transmitia confiança e amizade. Ele foi uma vela que se queimou dos dois lados, a fim de atender a Obra de Deus. Sua vida foi marcada como um grande ganhador de almas. Em todas as Cruzadas a rede vinha cheia, numa demonstração do Poder de Deus”.

Em 1972, fundou, no Brasil, o ICI - Instituto por Correspondência Internacional, hoje ICI - University, com sede em Irving Texas - EUA.

Em 1973, ajudou na fundação do Desafio Jovem do Brasil, ocupando a presidência até 1979.

Em 1976, através de uma visão especial dada por Deus, deu início ao arrojado projeto da EETAD - Escola de Educação Teológica das Assembléias de Deus, com Sede em Campinas (SP), o qual se consolidou em 1979. O Ministério de ensino da Campanha Boas Novas veio através de uma escola de evangelismo dentro da própria equipe.
Esta escola se constituía num Seminário de Evangelismo, dirigido aos obreiros por uma semana. Um grande Seminário aconteceu na cidade de Curitiba, com mais de 1300 obreiros presentes. Com isso, a visão do pastor Bernhard Johnson se amplia e inicia-se o que hoje é a EETAD. O trabalho da EETAD começou pequeno, entretanto, teve o apoio de muitas igrejas americanas e de homens de negócios que, vendo a necessidade, não mediram esforços para construir a Sede em Campinas, e confeccionar o material necessário. Hoje, a EETAD é auto-suficiente e caminha vitoriosamente com a Graça de Deus.

Em 1980, estreou o programa do seu ministério na televisão. O programa, que era semanal e evangelístico, permaneceu no ar até novembro de 1987. 

Em 1981, fundou a ABEM - Associação Beneficente Evangélica para Menores, um trabalho em favor de crianças carentes. A ABEM surgiu da necessidade de ajudar as crianças carentes e da visão do homem de Deus em minimizar o sofrimento dessas crianças, criando creches nas igrejas sob a coordenação da ABEM.

Em 1984, fundou o IBICAMP - Instituto Bíblico de Campinas, para atender as necessidades das mais diversas denominações evangélicas da região.

Em 1987, a fim de atender o prosseguimento dos diversos níveis de ensino teológico, fundou a FAETAD - Faculdade de Educação Teológica das Assembléias de Deus.

Em 1993, o IBP - Instituto Bíblico Pentecostal, no Rio de Janeiro, fundado pelo saudoso missionário Lawrence Olson, foi integrado ao Ministério Bernhard Johnson.

Foi membro da diretoria da Sociedade Bíblica do Brasil e um dos fundadores do Instituto Bíblico das Assembléias de Deus (IBAD) em Pindamonhangaba (SP), além de presidente da Convenção Estadual de Ministros das Assembléias de Deus em Minas Gerais. Na década de 60, manteve um programa evangelístico na televisão, intitulado “Palavras de Vida”, sendo o pioneiro do evangelismo televisivo nas ADs brasileiras.

Em 1987, ganhou nos EUA o troféu Silver Angel, devido a sua expressão evangelística em território brasileiro. Por 20 anos, integrou o Comitê Internacional de Billy Graham. Pregou em assembleias gerais de convenções da Assembleia de Deus em oito países, incluindo o Brasil, e duas vezes nos EUA. Foi preletor também em duas conferências mundiais pentecostais: Londres, Inglaterra (1976) e Nairóbi, Quênia (1982). Pregou em duas conferências de evangelismo na Holanda, em 1983 e 1986, e participou como delegado em duas conferências mundiais de evangelização: uma em Berlim, Alemanha (1986) e outra em Manila, Filipinas (1989). Ao falecer, já havia pregado em 70 países do mundo.

Segundo sua esposa, o passatempo predileto de Bernhard Johnson era ler pelo menos um livro por semana e escrever. De fato, escreveu diversos livros, folhetos e artigos para várias editoras evangélicas. A CPAD publicou em 1995 seu livro “Como receber a cura divina”.

No Brasil, recebeu três títulos de Cidadão Honorário: um em Fortaleza (CE), em 1976; outro em Varginha (MG), em 1986; e o último em Belo Horizonte (MG). Nos Estados Unidos, recebeu o título de Cidadão de Memphis, Tenesse, e, em 1983, a Faculdade das Assembléias de Deus em Santa Cruz, Califórnia, lhe concedeu o título honorífico de Doutor em Causas humanas. Em 1987, a CGADB deu-lhe o título de Conselheiro Vitalício da CPAD, juntamente com o missionário Eurico Bergstén.

Enquanto em vida, o ministério de Bernhard Johnson foi de tal forma reconhecido no Brasil e fora dele que, além de ter seu nome e vida registrados no capítulo “Pioneiros e líderes da Assembléia de Deus” no livro “História das Assembléias de Deus no Brasil” (publicado pela CPAD em 1982), seu nome também constava nas célebres obras estrangeiras “Dicionário de Movimentos Pentecostais e Carismáticos” e “Quem é quem na religião na América”.

O Missionário Bernhard Johnson faleceu nos Estados Unidos em 09 de fevereiro de 1995, antes de completar 64 anos. Ao seu sepultamento ocorrido na cidade de São José, Califórnia, compareceram diversos ministros representantes das Assembléias de Deus Americana, entre os quais o vice-presidente do Concílio Geral, pastor Charles T. Crabtree, que ministrou a mensagem oficial. Do Brasil, compareceram entre outros, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB e o pastor Manoel Ferreira, presidente da Convenção Nacional de Madureira.


ANEXOS:



                       Missionário Bernhard Jonhson, pai do Pastor Bernardo Jonhson Jr.


                                        Missionária Antonette Jonhson, sua mãe


Pastor Bernhard e sua esposa missionária Dóris Jonhson
 
Pastor Bernhard Jonhson e sua equipe, visitando a AD em Ipatinga (MG)



CORAL E ORQUESTRA ABDA SE DESTACA EM OSASCO

Uma das igrejas mais destacadas em São Paulo, é sem dúvida a Assembléia de Deus em Osasco (Setor 05 - Ministério do Belém), a qual é liderada pelo Pastor José Amaro da Silva. O dinamismo desse pastor tem levado a igreja a desenvolver grandes atividades, como é o caso do Departamento de Música, que tem como carro-chefe o Coral e Orquestra ABDA, sob a direção do maestro Elias José dos Santos. 



Do coral não temos uma história mais detalhada, porém, sabe-se que as suas atividades tiveram início em 1954, sob a direção do irmão Serafim Ernesto. Desde então vem desempenhando um grande serviço naquele setor. O coral da AD em Osasco, que completou 60 anos de vida louvando a Deus, foi, como sempre, um exemplo de dedicação e refinamento.

À partir de uma pequena banda de música que atendia a liturgia da igreja, a Orquestra Abda foi iniciada em maio de 1991 na regência do maestro Elias José dos Santos, com a benção do pastor recém chegado ao setor, Pr. José Amaro da Silva.

Nesta caminhada de 25 anos, Deus (como está escrito na carta aos Efésios: 3.20: "Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera), realizou coisas que não se imaginava fazer naquelas condições. A Orquestra Abda com um esmero todo especial atendeu a obra de Deus em vários lugares, além de apresentações em teatros, escolas, praças públicas, shopping e outros. Além de espalhar suas músicas e arranjos por este enorme país. Desde 2009, a orquestra unida ao coral da igreja, forma um grupo forte, coeso e muito espiritual, onde se evidencia nitidamente um espirito altruísta em seus componentes.

Entre os dias 17 a 19 de junho de 2016, foi realizada uma grande festa de aniversário em comemoração do Jubileu de Prata da Orquestra e os 60 anos do Coral, onde pôde se ouvir verdadeiros louvores ao nosso Deus, além da participação de alunos da escola de música Abda. Na ocasião a Orquestra ABDA surpreendeu os ouvintes com a execução da grande obra musical do compositor Beethoven, o 4º movimento da 5ª sinfonia.

Fonte: Site da AD em Osasco: http://www.adosasco.com.br/


                 Crentes reunidos em frente ao primeiro salão de cultos da AD em Osasco



                     Coral e Orquestra cantando o hino "JERUSALÉM", da compositora 
                                                   norte-americana Paula Stefanovich

domingo, 15 de janeiro de 2017

VOZES CELESTE, UM CORAL VITORIOSO EM MOSSORÓ

Com o objetivo de conhecermos a origem dos corais evangélicos brasileiros, especialmente os da Assembleia de Deus, compartilho com os amigos, coristas e regentes a história do Coral "VOZES CELESTE", da AD em Mossoró (RN), que está sob a liderança atual do Pastor Francisco Cícero de Miranda. Um coral de uma importante igreja potiguar, que tem enfrentado algumas dificuldades ao longo de sua trajetória de 74 anos, completados em 17 de dezembro de 2016, mas apesar de tudo continua de pé, firme no propósito de apresentar ao Senhor um perfeito louvor.



Não há registro do primeiro grupo de irmãos ou irmãs, que tenham se unidos para o louvor coletivo. Um dos conjuntos musicais mais antigos da igreja central era o de senhoras, denominado “Jardim das Nogueiras”, no entanto, na gestão do pastor Luís Chaves, no ano de 1942, dois irmãos da AD em Pernambuco, se mudaram para Mossoró, a fim de trabalhar como guardas da Malária, sendo eles: João Correia e João Rodrigues. Em um dos cultos, foi dada a oportunidade para que o irmão João Correia louvasse ao Senhor, acompanhado do violão pelo irmão Edgar. Como eles iriam morar em Mossoró por um tempo, Correia pediu ao pastor para ter uma pequena conversa com a mocidade após o culto, e nessa reunião, os jovens foram convidados para formarem um coral. Os Jovens não sabiam do que se tratava pois ainda não tinham ouvido falar neste termo, depois que o mesmo explicou que seria um grupo musical de quatro vozes, o entusiasmo tomou conta dos jovens. Logo começaram os ensaios. Era uma festa. Orava-se uma hora antes, e o poder de Deus tomava conta do ambiente.

Para melhor organização da festa de inauguração do coral, e aproveitando o grande entusiasmo em que se encontravam, um dos jovens que trabalhava em uma oficina mecânica, teve a ideia de confeccionar placas metálicas com os nomes das quatros vozes que compõem um coral (SOPRANO, CONTRALTO, TENOR e BAIXO). Também um dos jovens ficou responsável para cuidar do brilho das letras, as moças se comprometeram de bordar à mão uma passadeira, que ia da porta do templo até o púlpito onde os componentes passariam. Outra grande iniciativa, foi a realização de uma vigília e no primeiro culto de oração após aquela vigília quase todos os componentes do coral foram batizados com o Espírito Santo. Depois do ensaio e preparo dos 3 primeiros hinos para inauguração, o tão esperado dia chegou era 25 de dezembro de 1942, dia do Natal. Era a coroação dos esforços daqueles simples irmãos. O primeiro Hino cantado pelo Coral foi "CANTAI", 278 do Cantor Cristão (aquele que começa com a letra: "O meu coração sofredor...), isso, em meio a uma verdadeira apoteose espiritual.
O coral ainda cantou mais dois hinos: "SAUDAI EMANUEL" (59 do Cantor Cristão e o conhecido "MARAVILHOSA GRAÇA". Na ocasião da estréia do coral, a sogra do Pastor Diomedes, a irmã Francisquinha Rola dizia que o coral quando cantava, parecia um coral de anjos, daí Surgiu o nome "VOZES CELESTE".

O Tempo passou e outros irmãos assumiram a regência do coral e Deus abençoava grandemente este trabalho. A partir da década de 60 com a chegada a Mossoró do amado pastor Manoel Nunes da Paz, o coral passou a ser um grande auxiliar na obra missionária. Já sob a regência do maestro Levi Santana, o grupo percorria todo oeste do Estado, cooperando com os cultos relacionados com a Obra Missionária, e em festividades em que era convidado. Com a transferência do maestro Levi para a capital, o grupo passou por momentos difíceis, sem ensaios, e até passou um período sem se apresentar. Em 1974 o Pastor Manoel Nunes formalizou o convite a irmã Norminha, para assumir o desafio. Ao aceitar de imediato o convite, ela se sentiu na responsabilidade de se preparar melhor. Começou a estudar música, com mais dedicação e com o tempo o coral voltou a atuar com maior intensidade, nos eventos evangelísticos da igreja e também culturais da cidade.

No ano de 1992, sob a direção do Pastor João Gomes da Silva, o Coral Vozes Celeste realizou festivamente o seu Jubileu de Ouro, contando com a presença do pastor Manoel Xavier, um dos primeiros componentes e que na ocasião servia como pastor em São Paulo,. Outros ilustres ex-componentes do coral se fizeram presentes, entre os quais o pastor João Praxedes, Pr. José Basílio (ex-regente), Arnon Santana (ex-regente), Pr. João Gomes (ex-componente), irmã Dilma Nunes (ex-componente) entre outros. Naquela ocasião o coral contava com 65 componentes. Além disso, houve a participação do Coral Jovem Beth Shalom, da AD em Cabedelo (PB), regido na época pela jovem, Léia Santana Prexedes.

O Coral seguia sua trajetória até que no ano de 1999, sofreu um grande golpe em sua historia, quando o Senhor recolheu a maestrina Norminha. Infelizmente, o coral voltou a ter problemas em suas atividades. Para continuar atuando, alguns irmãos deram suas contribuições, tais como: Dedivaldo Nascimento, Cláudio, Katerine Alves, Evangia, e Hulda Nunes.

NOVA FASE DO VOZES CELESTE

Em 2015, o irmão Isac Oliveira deixou a liderança do Ministério Infantil e colocou no seu coração o desejo de reativar o Coral Vozes Celeste, que estava em mais um período difícil de sua trajetória e assim permanece na regência do mesmo. Na comemoração dos 74 anos, o coral contava com 33 componentes, entre eles o pianista Elisac Régis e a solista Vitória Régis.

Fonte: Blog do Coral Vozes Celeste:
http://coralvozesceleste.blogspot.com.br/



                  Coral Vozes Celeste da AD em Mossoró - RN (Década de 1950)



                                 Coral Vozes Celeste, na década de 1960


                                             Coral na década de 1960


      Coral Vozes Celeste, apresentando no Templo Central na década de 1960



          Coral Vozes Celeste e Banda regidos pelo Maestro Levi Santana


                   Na festividade do Jubileu de Ouro do Coral Vozes Celeste, em 
                novembro de 1992, as irmãs Santana. Regente Norminha Santana


             Apresentação do Coral Vozes Celeste no Culto de Colação de Grau 
                                      do Pastor Martim Alves da Silva

                                      Coral cantando o hino "SE MAIS EU PUDESSE" 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

CORAL DE CASA AMARELA, LOUVANDO SEMPRE

É de conhecimento geral que a Assembleia de Deus em Pernambuco, é uma das que mais cresce no Brasil. Não só o aspecto numérico que impressiona, mas a qualidade da música é destaque tendo em vista que as igrejas pernambucanas podem se orgulhar de possuir corais bem estruturados, bandas e orquestras magníficas.

Quero apresentar a história de um dos melhores corais da AD em Recife, que é o Coral da congregação de Casa Amarela, hoje sob a regência do maestro Silvio Araújo.



Numa manhã de domingo no final do ano de 1937, após a Escola Dominical em Casa Amarela, alguns jovens resolveram ir até o orfanato que a igreja mantinha para solicitar ao Missionário Joel Carlson a formação de um coral para aquela congregação à exemplo do que existia no Antigo Templo Matriz no Bairro Encruzilhada (atual Coral Filadélfia), inaugurado quatro anos antes. O missionário os despediu e pediu que fossem orar que ele iria pensar no assunto.

Quinze dias depois ele enviou o jovem João Vieira para verificar a possibilidade de atendimento ao pedido dos irmãos e assim ficou acertado que o então diácono José Rosa dos Santos (futuro pastor-presidente interino e pai do nosso inesquecível Pastor Salatiel Rosa), ficaria responsável por convocar os interessados para o primeiro ensaio.

João Vieira de Araujo nasceu em 06 de março de 1916 e foi criado com os missionários, no Orfanato da Igreja. Embora seus pais fossem vivos, eram muito pobres e o casal Carlson o acolheu. Viram nele tendência para a música, pois muitas vezes o garoto pegava o violino do missionário após vê-lo tocar e reproduzia notas e pequenas melodias. Matricularam João no Liceu de Artes e Ofícios (Conservatório Pernambucano de Música) onde se formou e aos 17 anos (16 e oito meses) fundou o primeiro coral da AD em Pernambuco no templo da Encruzilhada e todos os coros mais antigos deste Estado, como os das congregações em Pina, Olinda, Casa Amarela, Aldeia de Baixo, Iputinga dentre outros, passando a supervisionar todo o trabalho musical de nossa Igreja na gestão do Pastor José Bezerra da Silva.

Então, na noite de 24 de junho de 1938, um dia de sexta-feira, feriado local, o Coral da Assembléia de Deus em Casa Amarela era inaugurado para a glória do Senhor Jesus, com 22 integrantes que entoaram ao Senhor os hinos “JESUS À PORTA DO CORAÇÃO" nº 134 da Harpa Cristã e “CRÊ JÁ SOMENTE NO SENHOR", nº 6 do hinário "Coros Sacros", num culto dirigido pelo presbítero João Benevenuto.

Entre os pioneiros (fundadores e componentes dos primeiros anos, conseguimos resgatar os nomes de: Domingos Carneiro, Antonio Fernandes de Albuquerque, Gemima, Balbino Marques, Silvia Marques, Augusta Silva, Antonio de Albuquerque, Cláudio de Albuquerque, Josefa Alves, João Flórido da Paixão e sua irmã, Edite Teotônia, José Correia e irmã Dila, Josefa Antônia, Manoel de Souza Freitas (Nequinho), Teófilo Barbosa, Esmeraldina Guedes, José Rosa, Antônio Viegas e Zacarias.

Em 1941, foi inaugurado o templo da AD em Casa Amarela e o coral ganhou um lugar privilegiado: um tablado acima do púlpito. Dalí, belas melodias chegaram ao coração de Deus e aos ouvidos de muitos, que se converteram ao passar pela calçada lateral da igreja (Rua Padre Lemos) e ouvir o Coral cantar, foram atraídos ao culto e entregaram suas vidas ao Senhor Jesus.

Uma reportagem do Mensageiro da Paz, de fins de 1949, testemunhava a inspiração e a dedicação musical deste Coral quando de sua apresentação na inauguração do templo em Olinda.

No início de 1954, o maestro João Vieira deixou a direção do Coral vindo a ser substituído pelo irmão Antonio Tavares, o qual também era o regente auxiliar do coral da igreja Matriz (Encruzilhada). Após quase um ano, este foi substituído pelo irmão Antonio de Albuquerque, vindo da congregação em Córrego do Jenipapo, porém o mesmo só permaneceu algumas semanas.

O trabalho seguia e em 1955 o maestro Euclides assumiu a direção do Coral. À época, regia também os corais de das AD de Vitória de Santo Antão e Araçoiaba, dentre outros coros, dado à escassez de regentes e ao vertiginoso crescimento da Obra. Em sua primeira gestão, Euclides foi auxiliado pela maestrina e compositora Odília Rodrigues, vinda de Campina Grande para morar em Recife no ano de 1955. No início da década de 1960 assumiu o coral o regente Antonio Ferreira e em 1963, o maestro João Rodrigues (Joca).

Em 24 de agosto de 1964, foi apresentado como regente do Coro em Casa Amarela, o irmão Gildo Carneiro , que trabalhava com o coral na congregação de Mangabeira, conduzindo o coro até 30 de novembro do ano de 1972.

Em 1967 o templo foi reformado, ampliado em sua extensão e foram adicionadas galerias laterais. O coro passou a cantar na parte posterior do púlpito.

Em 1973, com a saída do maestro Gildo, o maestro Euclides Ferreira reassumiu o cargo permanecendo oficialmente até 1983, embora desde 1980 já não atendesse mais ao trabalho pois regia outros grupos, dando especial atenção ao Coral de Cavaleiro (Jaboatão/PE), onde passou a residir. Nesse período, o maestro Osvaldo Vieira de Araujo, seu regente auxiliar, assumiu a direção do Coral de forma interina. Coordenou, ensaiou e realizou os programas do aniversário do grupo em 1981 e 1982.

Em 24 de junho de 1983, no culto de gratidão pelo 45º aniversário do Coral, o Pastor- Presidente José Leôncio da Silva, apresentou oficialmente o regente Osvaldo Vieira de Araujo, filho do fundador, maestro João Vieira de Araujo, como maestro do Coral de Casa Amarela, cargo ocupado até fins 1987. O número de componentes aumentou e os cultos de aniversário eram realizados na nave do templo, no local onde formava o conjunto musical.

No ano de 1987, o maestro Osvaldo Araujo foi substituído pela maestrina Débora Ferreira, filha do saudoso maestro Boanerges Ferreira. Em sua gestão o coro comemorou Jubileu de Ouro.

Foi também em sua gestão que o coro recebeu o nome de "Horebe", porém a tradição de chamar o coral de Coral de Casa Amarela era mais forte e o nome não vingou.

Em 28 de janeiro de 1997, os trabalhos foram repassados ao regente Silvio Araujo, neto do maestro João Vieira e filho do regente Osvaldo Araujo, e que pela graça de Deus, dirige o coro até a data de hoje. O coro ganhou novo lugar e o número de integrantes cresceu, passando a 120 componentes.

O Coral de Casa Amarela que este anos completa 83 anos de louvor a Deus e ininterrupta atividade servindo aos santos nesta localidade, agora num belíssimo templo, reformado que foi pelo atual Presidente das Assembleias de Deus em Pernambuco, Pastor Ailton José Alves.
Muitos são os testemunhos de curas, batismos com Espírito Santo e principalmente salvação de almas através do trabalho desse coro, tanto nos ensaios, quanto nas apresentações. Tudo para a glória de Deus.

Fonte: Blog COMPARTILHAR (https://silvio-araujo.blogspot.com.br/…/numa-manh-de-doming…)

ANEXOS:



Coral da AD em Casa Amarela - Recife - PE (1954)



Coral da AD em Casa Amarela - Recife (1964).


Coral da AD em Casa Amarela cantando na 56ª EBO no
Templo Central da AD em Recife (Outubro de 2012) 


   Coral da AD em Casa Amarela, cantando o hino "SOSSEGAI", durante a Escola Bíblica da AD em Recife, outubro de 2011